Após longos 70 anos de seu lançamento, em 1943, o famoso livro “O Pequeno Príncipe” ganhou sua primeira versão em braille no dia 9 de dezembro de 2014.
Publicado pelo artista cego Claude Garrandes, com o apoio da Fundação da Juventude Antoine de Saint-Exupéry. Vocês sabiam que existia essa versão em braille?
Muitas pessoas leram esta obra ainda criança, e a existência dele na versão para deficientes visuais, é mais um passo para a inclusão!
Segundo a União Mundial de Cegos (WBU), que representa cerca de 253 milhões de pessoas com deficiência visual de organizações em mais de 190 países, de todas as obras literárias no mundo, menos de 10% são transcritas para braille. Isso nos países desenvolvidos. Nos países pobres, essa porcentagem é de menos de 1%.
O braille permite que pessoas cegas sejam alfabetizadas e se tornem mais independentes e autônomas. A leitura com os dedos possibilita ler embalagens dos mais diversos produtos, como também placas e botões de elevadores, lhes proporcionando também mais segurança.
Composto por 63 sinais, o braille é gravado em relevo em duas filas verticais, com 3 pontos cada uma. Lê-se pelas pontas dos dedos da esquerda para a direita.
Segundo o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem mais de 6,5 milhões de deficientes visuais no Brasil, sendo 582 mil cegas e 6 milhões com visão parcial.
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