Para Brontë Rawlingson de 29 anos, “uma das razões pelas quais existem tantos casamentos fracassados é que as mulheres não se comportam como os homens desejam”. Além disso, compartilha que as vezes até se considera “antifeminista”.
De acordo com publicação no The Sun, após casar com seu marido Phil, de 35 anos, Brontë já dedicou 10 anos da sua vida a ser dona de casa. Ela contou em uma entrevista que prefere ser uma “esposa tradicional”.
Em sua rotina de esposa, todos os dias ela se levanta às 6 da manhã para preparar o café da manhã para o marido e se dedica a criar os três filhos do casal e limpar a casa. Sua vida tem sido assim desde que se casou com Phil, aos 19 anos, e depois de ter o primeiro filho. Para se concentrar 100% apenas em sua família e ao lar, ela sacrificou seus estudos abandonando a escola.
“Sei que meu marido gosta de ser cuidado e que eu seja feminina para que ele seja masculino. Nós nos equilibramos”, explicou a jovem.
Brontë conheceu o marido quando tinha apenas 16 anos e após três anos, teve seu primeiro filho. Ela disse que “Ninguém esperava que eu fosse uma mãe adolescente (…) mas foi minha escolha.”
“Sempre quis ser mãe e esposa, desde criança. Eu costumava sonhar com isso quando brincava com minhas bonecas”, disse Brontë.
Apesar de a sociedade, ao longo das décadas, ter mudado certos estereótipos, Brontë sente-se feliz com seu papel de dona de casa e não tem planos de trabalhar.
“Há tanta pressão sobre as mulheres para saturar os ambientes masculinos que a feminilidade tradicional pode ser completamente desacreditada e subestimada. Na maioria das vezes é considerado um desperdício na vida de uma mulher educada ser dona de casa”, comentou Brontë.
Para ela, ser “feminina” é uma escolha que deveria ser celebrada pelo feminismo e não ser objeto de “vergonha” do movimento. “Então aqui estou eu, uma mulher obstinada que está optando por viver uma vida de dona de casa (…) Não poderia estar mais feliz com isso”, completou.
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