Com suas “dobrinhas”, “barriga” e celulite, sem filtros e sem edição. Na época era considerada a “mulher mais bonita do mundo”, e por que hoje não seria?
Há alguns anos, corpos invejáveis estavam nas capas de revistas, hoje em dia, os padrões absurdos de beleza estão em todo lugar, pressionando ainda mais as mulheres a serem magras e com pele praticamente lisa, sem celulite e estrias, ou flacidez, caso contrário não tem um corpo considerado “ideal”.
Com o avanço da área da estética, muitas mulheres – e homens também – buscam esconder essas “imperfeições” através de cirurgias, inúmeros tratamentos estéticos transformadores ou simplesmente editando as imagens que publicam em suas redes sociais.
Indo contra tudo isso, hoje em dia há cada vez mais celebridades que não têm medo de mostrar o seu verdadeiro corpo, sem constrangimento, aceitando-se como realmente é.
Mas quando e por que começou essa padrão de magreza? Nos bons tempos, na época em que brilhou Marilyn Monroe, ela era considerada a “mulher mais bonita do mundo”, apesar de não ter barriga sequinha, pele lisa, nem nada parecido com o que se vê hoje como “mulher perfeita”.
Marilyn Monroe, além de talentosa, foi um ícone de beleza e sensualidade de sua época, com seu manequim 44 e curvas extremamente femininas.
Ela não teve nenhuma pressão para ser magra e esconder seu corpo. Pelo contrário, ela mostrou isso.
Para Marilyn, ter um pouco de barriga era completamente normal.
Ela não se sentiu pressionada a ser magra. Uma mulher tinha curvas, por isso ela as exibia
Tinha celulite, dobrinhas, barriga e tudo o que um corpo real tem
Não se sentia constrangida com a forma do seu corpo. Pelo contrário, ela sabia que seu corpo era perfeito do jeito que estava
Não foi à toa que foi considerada a mulher mais bonita do mundo e um verdadeiro “símbolo sexual”
Porque assim como o dela, todos os corpos são lindos naturalmente.